Neste documentário de James Cameron assistido ontem, no qual vemos muito certamente a maior das descobertas arqueológicas e históricas já feitas, chega-se a várias conclusões tristes, dado o obscurantismo intencional em que esta produção foi lacrada: 1 - A humanidade não quer a verdade. Em plena era tecnológica, usando tablets, smartphones e computadores à maneira de neandertais de terno, quer continuar sendo embalada pela canção de ninar de mentiras que não a ameacem de perder suas escoras psicológicas e espirituais. No caso, a do Salvador, até aqui acreditado torturado e crucificado para remir os pecados de milhões que, comodamente, após confessar e comungar todo domingo, não precisam, ao menos teoricamente, fazer o principal: seguir o exemplo de Jesus no 'não fazer ao próximo o que não quer para si' - afinal, este seria o único e maior propósito de todo seguidor de Jesus. Mas isso dá trabalho. A parte mais terrível já foi feita por ele, há dois mil anos. Que continuemos, portanto, como avestruzes covardes, com a cara metida na terra. Esperando pacientemente que o Mestre volte, para dar ordem na bagunça que nós mesmos provocamos. Colocar os filhos malvados de castigo, e separar os santos para um paraíso inútil e sem mérito! Recompensa sem reforma íntima! Que não aconteceu em 2000 anos, mesmo após a imerecida imolação imposta a um dos seres mais sensacionais que já vieram a solo terreno em missão divina e sacrificial! Vão sonhando... 2 - Então, 2000 anos depois, a humanidade quer a ciência para a fabricação eterna de brinquedos eletrônicos lúdicos que a distraiam de seus piores problemas, todos derivados da inconsciência irresponsável das suas atitudes no modo de lidar com o planeta e o próximo, e de comodidades, que continuem embalando-a no seus vaidosos sonhos de poder, de luxo, de ilusões de superioridade. Tendo em vista isso, é tão peculiar e significativo que a tumba familiar de Jesus estivesse este tempo todo bem ali, soterrada sob área residêncial e movimentada de Jerusalém, hoje com a entrada lacrada por um povo de condomínio esquisito que a quer fechada "para segurança das crianças", quanto foi o Mestre ter nascido há dois mil anos num estábulo, então despercebido do mundo, sob a atenção de seus pais, apenas, e a de alguns pastores, sob a noite estrelada. 3 - Só que o trabalho intenso de pesquisa e produção do documentário foi interrompido por aqueles agentes estranhos quando a equipe de produção, com o suporte de arqueólogos, cientistas, peritos em DNA, estatísticos e historiadores de renome, já havia revelado os detalhes da realidade surpreendente de uma tumba familiar descoberta em 1980, com um misterioso símbolo à entrada que aparece em muitas das urnas cristãs da época. E quatro urnas, com inscrições analisadas por especialistas idiomáticos, nas quais se lê: Yoshua, filho de José. Maria. Tiago, filho de José, irmão de Jesus. E o nome mais perturbador - o que grande parte da cristandade não quer ver, justo para não ter que acordar do seu sono, com crenças falsas impostas por Concílios que demonizaram a importância e a relevância apostólica feminina após a passagem de Jesus pela Terra: Maria Magdalena! A maior apóstola, equiparada em importância a Pedro! E, bem provavelmente, a esposa do Mestre! Sim! Judeu, que, por mais que vindo em missão divina, se fez humano no solo judaico de dois mil anos atrás, sem fugir às tradições do povo de onde se originou, pois era versado no Torah, afirmando, por si mesmo, que não veio derrogar as Leis, mas cumpri-las! Nem falarei aqui da quinta urna, passível de desencadear polêmica ainda maior! Afinal, o documentário existe, para qualquer um interessado em acordar para garimpar verdades urgentes, científicas! Um estatístico de renome, entrevistado no documentário, fez os cálculos. E afirma que uma tumba familiar com tais configurações arqueológicas teria uma chance mínima de não ser a da sagrada família, da mesma sorte como já foi encontrada, e está hoje exposta em um Museu, a do Cireneu que ajudou Jesus a carregar a cruz! Então, por qual razão tanta resistência diante da pesquisa científica e arqueológica que, para nosso benefício, vai lançando luz à verdade, na era das verdades?! É preciso que se compreenda que os maiores problemas individuais e coletivos não serão resolvidos por uma humanidade imatura que insiste em negar ter sido ela mesma a responsável pela queda do vaso de cristal, recusando-se a assumir a responsabilidade sobre isso para não ter que se reformular e reparar o imenso volume dos estragos, das consequências para si e para o mundo! E aí está, portanto, para os céticos renitentes, neste documentário que indiscutivelmente se torna o maior da era moderna, a resposta: SIM! Jesus existiu! Mas, para o resto da humanidade adormecida na sua fuga ilusória, a resposta é outra: Jesus existiu. Foi o Messias, um Profeta de Deus! Mas veio humano! E viveu divinamente como humano! E, em Espírito, ascendeu, voltou ao Pai - como a todos está destinado acontecer! E é como Espírito que está conosco, em seu amor infinito, até o fim dos tempos! E é assim também que, enfim, e como predito, nos volta hoje - em Espírito e Verdade! No entanto, é imprescindível não se fazer cego para a verdade, seja ela qual for! Ou o preço será aquela tumba preciosa para os destinos da humanidade ditatorialmente lacrada por pessoas inconscientes, não se sabe com quais intenções. Ficará ali, sob a indiferença das multidões de passantes, indefinidamente, à espera de que a humanidade enfim amadureça, para que Jesus - o real! - possa enfim, e de fato, voltar, por intermédio da sua verdadeira e magnífica história de vida resgatada! Christina Nunes
Enviado por Christina Nunes em 02/12/2020
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