PLENITUDE...
Ah! Aqui vai um poema que bem poderia parecer loucura, já que transcende totalmente o êxtase, ou a amargura!... Loucura não é! Ou, sequer demência! É transmutação!... Pois quem foi louco de, n'algum momento, pressupor, em vão, que alcançou, de fato, conhecer alguém - ou sua consistência?!... E quem tal ousou, a partir da visão, de mera aparência?!... Rá! Olha aqui! Do que vêem de mim, disponho como quero!... Ficarão doidos os que, a partir disso, têm conceito austero! Hoje estou loira, cabelos revoltos, ao sabor dos ventos; em paz, norteada - ontem, mergulhada em doidos movimentos! Há um ano atrás, quem visse meus sinais, e me encontrasse agora diria, certo: esta é a irmã gêmea; a outra, foi-se embora! Ah! Que risível! Diversão incrível é a liberdade! Com ela somos profundo não-ser, da só criatividade! Olha para mim; e repara no vácuo: no som da plenitude! Sorriso, choro? Silêncio ou caos? E em qual amplitude?! Amigos...de qualquer um de nós, resta a mutante marca... marca do que se fez; não fez....Depois, se acena... e embarca!... Com amor, DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDA CÓPIA, REPRODUÇÃO OU PUBLICAÇÃO SEM A AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DA AUTORA. Christina Nunes
Enviado por Christina Nunes em 22/10/2006
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