NOSSO LAR - O FECHO DE OURO!
"André, o mundo precisa de histórias felizes!... do personagem Tobias, habitante de Nosso Lar" O mundo precisa de histórias felizes! Temos nossa história feliz! Que, justiça seja feita, não foi a primeira deste grande ano em que contamos com outras mensagens diretas das dimensões da Luz, como em Bezerra de Menezes e Chico Xavier, também sucessos de bilheteria nos cinemas! Que Jesus seja louvado! Porque neste ano do centenário do nosso Chico, fomos presenteados com estas obras cinematográficas inigualáveis, que indubitavelmente são fruto de trabalho conjunto e sublime de participantes de ambas as esferas da vida: a material e a espiritual! E Nosso Lar - maravilha das maravilhas! - como esperado, só fez abrilhantar e fechar, com chave de ouro, esta temporada de grandes realizações em prol da disseminação da luz e da Mensagem Superior à população de nosso país! Sinal de que nos julgaram dignos! Emmanuel, André Luiz, o nosso Chico, hoje a eles reunido na excelsa cidade do espaço, e assim coligados, entenderam que estava tudo a postos, e havia grandes chances de tudo sair a contento! E assim aconteceu! Abençoados que somos! Porque provavelmente em nenhum outro momento anterior nos deparamos, no cinema, com uma iniciativa portadora de tamanha magnificência de propósitos, beleza de imagens, virtuosismo de seus atores, grandiosidade de realizações e sublimidade de contexto, reunidos numa mesma produção - como bem predissera Kardec: as realidades espirituais divulgadas por todos os meios de comunicação existentes! Sorte nossa! Visto Nosso Lar, intento agora dividir com os amigos leitores impressões, comunicar sensações e pareceres. Tarefa difícil! Surpreendentemente, até mesmo fazer uso fluente da palavra escrita, coisa que anteriormente sempre dominávamos com certa facilidade! A razão, queridos, é óbvia! Não existe, certamente, vocabulário condizente para se descrever, ainda, as coisas de ordem superior, das dimensões da Luz, com a devida fidelidade - mesmo em se tratando de um trabalho cinematográfico! Não! Com a Graça de Deus, e a benção de nossos inumeráveis amigos da magnificente cidade espiritual, Nosso Lar, filme, supera, de si, todas as expectativas! É emocionante! De uma perfeição ímpar! A missão, caros, está rigorosamente cumprida! Renato Prieto talvez que nem detenha ainda a noção do grande impacto sobre as almas dos mais sensíveis que evocou a sua interpretação irretocável, comovente! Que grande ator nos compareceu na tela como André Luiz - o médico seguro e orgulhoso de todas as prerrogativas que lhe facultavam seus títulos acadêmicos terrenos, que, todavia, uma vez socorrido pelas falanges da grande cidade do espaço em forma de bela estrela de seis pontas, se vê na urgência de reaprender o simples ser humano em si mesmo! De se reformular como pessoa, para atender aos imperativos inadiáveis dos fluxos evolutivos da Vida! Sem embargos, o médico terreno não atendia em quase nada aos requistos do Mundo Maior; da medicina orientada por outros parâmetros confraternos! Justo ele, que se doía de atender a uma simples cliente sem cobrar a consulta a despeito de suas poucas condições financeiras - a cliente que julgava-o um homem bom e idôneo, e que, sem ao menos suspeitar de seus pruridos egocêntricos, foi uma das duas únicas pessoas que dirigiu preces a Deus em sua intenção, após seu desencarne, para o seu profundo desgosto e frustração sobre o que pressupunha a respeito de si mesmo!... Werner Schunemman como o excelso espírito de Emmanuel, o mentor iluminado de Chico Xavier - nobre, soberbo, sempre confraterno! Othon Bastos interpretando o espírito de escol do Governador Anacleto! Paulo Goulart como o altivo e sábio ministro Genésio! Inez Viana em atuação ímpar como a diligente Narcisa, nas salas de regeneração, e Ana Rosa como a bondosa Laura! Fernando Alves Pinto, o jovial e ativo Lísias... enfim, tantos talentos reunidos numa conjunção feliz e inspirada que, somando-se a cenários grandiosos quão incomparavelmente celestiais compondo as paisagens da cidade do espaço, com toda a miríade de jardins, prédios, casas lindas e singelas, bosques e lagos cristalinos - eis, então a alquimia perfeita para vestir com fidelidade ímpar o contexto de vida superior descrito, nos idos já longínquos de 1944, pelo venerável médico desencarnado através do trabalho de psicografia de fôlego do nosso saudoso Chico Xavier! O acolhimento radioso das falanges, às portas floridas da portentosa cidade astralina, das multidões desencarnando por ocasião da guerra! Populações felizes se deleitando em parques deslumbrantes com apresentações musicais excelsas! Trabalho diligente! Avenidas graciosas, construções cristalinas, lagos azulíneos, flores para todo lado em relvados exuberantes - seres confraternos! Sorrisos, esperanças renovadas! Elevação! O eterno recomeçar!... Cenários radiosos! Interpretações inesquecíveis! Beleza! Fraternidade! Luz! Eis o luminescente fecho de ouro - o convite perene e inestimável da realidade de Nosso Lar! Logo ali - ao alcance de todos de nós! Não o desperdicemos, amigos! Porque só cabe a nós mesmos a escolha de evoluir... e de recomeçar!... Embora ninguém possa retornar para desfazer o passado, sempre podemos recomeçar agora para construir um novo amanhã! - Chico Xavier Christina Nunes
Enviado por Christina Nunes em 06/09/2010
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