A HORA GRAVE
Mal pude acreditar na hora grave em que o teu passado e o meu presente se encontraram, por este meio sorrateiro... E só então eu descobri o que, por inteiro é o meu amor por ti!... Mal posso esperar a hora grave em que a verdade surreal desta aparente anomalia fará presença permanente nos meus e nos seus dias... E de uma louca fusão de juventudes vividas, curtidas, de realidades desunidas e assumidas, nascerá, enfim, por fim, dentro de ti e de mim a nossa união permanente... o nosso amor imanente... Eternidade dormente! Hora grave, hora grata! La bendita Traviatta! Vivamos felizes, para sempre! E fim!... Dedicado ao devastador e terno (a um só tempo) "mistério" da minha vida... DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDA A REPRODUÇÃO, CÓPIA OU PUBLICAÇÃO SEM A AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DA AUTORA. Christina Nunes
Enviado por Christina Nunes em 02/08/2006
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