Zênith

"Estar no mundo sem ser do mundo"

Textos

SÉRIE OVNI 2 - BASTA OLHAR PARA CIMA!
Minha grande amiga e irmã de espírito, Claudia Fernanda, proferiu uma afirmativa legendária: "(...)vida extra-terrena não é questão de se crer ou não crer. Existe, e pronto!(...)". Ao que completei: "Sim, assim como o Sol está brilhando no céu, e pronto, também!"

E aqui não vale a alegação de que o Sol, todos vêem. Claudia disse isso em função do que conversávamos, que veio a propósito de um lindo e-mail que recebi do SOL (grande amigo e articulista) com uma das tais fotos que fazem parte, aos montes, dos arquivos de astrônomos conhecidos ou desconhecidos, dos cientistas, dos amantes do assunto, da NASA...uma enorme nave extra-terrena brilhando fantasticamente na escuridão do espaço profundo, sob o impacto majestoso da luz solar. Esta foto foi batida por acaso pelo satélite SOHO/NASA,no dia 17 de julho de 2005 às 00;42h.

Mas aí alguém diz: "Ah! Mas qual a porcentagem da massa da população mundial que trabalha na NASA, ou que tem acesso aos dados e fotos dos satélites, ou ao menos possuí uma mísera luneta com que explorar estas coisas?". Argumento inválido, igualmente! Porque em plena era da informática, a internet veicula um volume maciço de informações e de dados verídicos sobre o assunto, de permeio às especulações, falsificações e dados não idôneos. Basta o amor sincero do assunto, e o interesse que nos arraste à infinidade de páginas sobre OVNIs, revistas e livros sobre o assunto espalhados nas bancas e livrarias, e daí para se extrair as próprias conclusões.

Mais que tudo isso: quando iniciei o assunto com a Claudia, foi justo mencionando a quantidade considerável de vezes em que, com o simples e prazeroso ato de levantar meu nariz para cima nas noites fantasticamente estreladas, das ocasiões em que visitei sítios ou praias, ou mesmo em noites de verão em que me embevecia com a amplidão noturna coalhada de estrelas da janela de um apartamento, vieram ao meu encontro - literalmente - flagrantes inesquecíveis e inquestionáveis da vida fecunda existente para fora da órbita do planeta. De relance, evoco facilmente ao menos cinco experiências visuais diretas - de coisas que, de modo algum, poderiam ser descritas como balões meteorológicos, helicópteros, aviões, fogos, queda de asteróides, ou quaisquer similares que se aleguem na tentativa vã de se negar o óbvio.

Vou mais longe: de forma alguma tais vivências são casuais. Certamente nossos "amigos" extra-terrenos sabem exatamente quando e por quem são vistos. Em certa ocasião, no famoso Portal de Casimiro de Abreu, local célebre de visitação de ufólogos de toda procedência, de uma praia deserta, eu e  um amigo avistamos o maravilhoso objeto azulado deslocando-se lentamente no breu noturno e feericamente estrelado dos céus das praias de lá. Os outros dois que nos acompanhavam - pasmem! - simplesmente não o viram!

E mais: possuo vivências suficientes que me levam à convicção de que se manifestam, também, numa outra oitava vibratória de percepção. Minhas experiências visuais no Méier, bairro da zona norte do Rio de Janeiro, que se estenderam acompanhando-me intensamente até hoje, durante os desdobramentos projetivos, ofereceram-me a convicção de que se trata, aquele lugar, de um outro Portal de entrada e saída de naves, cujos tripulantes, intensamente, nos acompanham e observam no nosso dia-a-dia. Porque o fato mais impactante me aconteceu lá, ainda na infância, quando um imenso objeto espelhado e imerso numa luz azul difusa surgiu de repente no limpo céu noturno, diante de mim e de três amigas; de tamanho indescritível, dada a distância considerável de onde o avistávamos, permaneceu parado por alguns instantes, tombando suavemente, em inclinação progressiva, como se desferindo uma curva; e sumiu vertiginosamente, segundos depois.

Somando-se as ocorrências visuais diretas e as que foram fruto do desdobramento astral, são incontáveis; outro dia somei treze. Muitas das quais acompanhada de uma ou de mais pessoas; no Méier mesmo, o nosso caso não foi único. Vizinhos volte e meia viam alguma coisa; pessoas idôneas, cujo caráter e compleição psicológico-emocional robusta de jeito nenhum admitiriam alegação de fraude, delírio ou embuste de qualquer ordem. De onde se deduz, sim, meus amigos, aquilo mesmo que quis significar o comentário da querida Claudia, mencionado no início deste artigo: OVNIs não são questão de crença ou descrença. OVNIs são, pura e simplesmente, como eu ou vocês; como o irrefutável nascer e pôr-do-sol no horizonte, a cada dia. Voltar o rosto para o outro lado não fará, em absoluto, com que a verdade desapareça.

Estimamos, francamente, que as NASAS espalhadas pelo mundo, os astrônomos acuados pelos governos, e os cientistas pressionados pelas conveniências do sistema, na hora certa enfim despejem a avalanche de informações concludentes de que dispõe sobre o assunto. Um jorro de luz descomunal se fará neste dia, para que nunca mais a humanidade seja a mesma, e jamais volte a imperar, no nosso orbe, esta visão tacanha (e já em boa hora ultrapassada) de que a Divindade brindou apenas a este mundinho perdido no Cosmos com a dádiva preciosa e inestimável da Vida!

E quanto a vocês, meus "amigos", venho recebendo os seus recados. Fora de dúvida! E venho procurando cumprir bem o meu papel...

Com amor,
Christina Nunes
Enviado por Christina Nunes em 18/02/2006
Alterado em 18/02/2006
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